Na manhã da última quarta-feira, o presidente José Carlos Peres, do Santos, concedeu entrevista coletiva e pressionou Léo Cittadini por uma resposta para a proposta de renovação do contrato. O fato, porém, não alterou a situação do meia.
Na visão do atleta e de seus representantes, o Peixe “jogou para a torcida” e não vai colocá-lo no sub-23 se houver a recusa, como cogitado, pois poderia caracterizar assédio. As negociações continuam e ajustes são esperados.
No lado santista, entende-se que o limite foi alcançado e Cittadini não tem motivo para dizer não. O oferta é de cerca de R$ 150 mil por mês, em acordo por quatro temporadas, além de luvas. O atual vínculo se encerra em dezembro.
Caso o impasse não seja superado, Léo Cittadini vai passar a pensar em assinar um pré-contrato a partir de julho para sair de graça em 2019. A ideia dele, a princípio, é ficar. Se tiver que sair, gostaria que o alvinegro fosse recompensado com ao menos uma quantia em dinheiro pela liberação antes do fim do ano.
Cittadini está em alta no mercado e foi procurado por quatro clubes nas últimas semanas: Pumas, Puebla e Querétaro, do México, e Sampdoria, da Itália. Meia de origem, se firmou como um “médio”, jogador que defende e chega ao ataque com qualidade no esquema de Jair Ventura. O técnico vê a renovação do atleta como fundamental. Ele foi promovido ao elenco profissional em 2013 e recebe os mesmos salários desde aquele ano.
Fonte: Gazeta Esportiva